Li meu primeiro romance da Agatha Christie em 2012. Seis livros depois, conheci “Assassinato no Expresso do Oriente”. Um crime enigmático em um trem. Uma trama engenhosa, repleta de pistas falsas e verdadeiras, personagens ambíguos, diversidade de pistas e uma investigação peculiar de Hercule Poirot. Lendo um capítulo por dia, tentei em vão desvendar o mistério. Um desfecho inesquecível e uma obra imprescindível para fãs de literatura policial.


Por influência da história, despertei a vontade de escrever mistérios em que todos os personagens fossem suspeitos. Seis meses depois, concluía meu primeiro romance, “A equação imperfeita”.
De 2014 em diante, inspirações curiosas me levaram a escrever “O deslize”, mistério investigado pela detetive Jolie, e vencedor do principal prêmio do Sweek Stars 2017. E logo vieram ideias de utilizar o xadrez como pano de fundo, nascendo “Movimentos perigosos”. Um circo serviu de lar para uma trupe na Romênia, o que resultou em “Reféns da ilusão”. Reservei a tradicional mansão das histórias policiais para abrigar uma família na Cracóvia, escrevendo “O peso de uma decisão”.
