Na imensa maioria das vezes, costumo ler o livro antes de assistir ao filme. Depois de conferir Naquele fim de semana, descobri ter sido adaptada da obra homônima de Sarah Alderson. Então decidi fazer o caminho inverso, porque a narrativa em prosa é minha forma preferida de absorver uma história. A comparação às avessas foi natural, mas aprovei tanto a adaptação quanto o livro, guardadas as devidas proporções e necessidades entre produção literária e audiovisual.
Arquivos de Autor: vincentohughes
“É muito fácil matar… contando que ninguém suspeite de você.“
“Caçar um assassino depois que um crime já foi cometido, c’est tout simple! Ou pelo menos é simples para alguém com minhas habilidades. Mas ainda não houve nenhum crime neste caso e, mais do que isso, não queremos que ele venha a acontecer. Investigar um crime que ainda não aconteceu, isso sim é muito difícil.”
Por conhecer bastante sobre esse centenário jogo, o jornalista e escritor Lorenzo Rodanelli fica intrigado com uma notícia no jornal. Um jovem que ele viu jantando no dia anterior foi encontrado morto às margens do Rio Tibre, portando uma rainha no bolso. Seu interesse aumenta após procurar a delegacia para contar o que sabe. Sua […]
Foi com base nesta simetria que o professor Frank construiu a sala da palestra inaugural do famoso concurso de matemática Equation Awards. Com uma seleção de dez estudantes de diferentes nacionalidades, as carteiras foram dispostas como a de uma triângulo equilátero, visto de cima, com o vértice na parte mais alta da sala. Aumentando para […]
Uma série de mortes sem conexão aparente ganha as manchetes de São Paulo, assustando os moradores. O assassino deixa uma assinatura peculiar nas vítimas. O delegado Meireles e seus investigadores se embrenham na busca de quem é responsável pelas mortes bárbaras e descobrem que se trata de um serial killer que pode estar se inspirando no Museu do crime da cidade.
É muito gratificante quando você vê uma resenha e sente vontade de reler o próprio livro. Aconteceu com a do Vitão, fã de Agatha Christie, e dono do ig literário @livros_do_vitao
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“𝘗𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘪𝘤𝘢𝘳 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘶 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘮𝘢𝘯𝘵𝘦𝘪𝘨𝘢 𝘢𝘥𝘪𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘰𝘭𝘪𝘥𝘦𝘻 𝘮𝘦𝘪𝘰 𝘦𝘹𝘢𝘨𝘦𝘳𝘢𝘥𝘢.”
O detetive Alyrio Cobra recebe um telefonema na madrugada. Seu melhor amigo George, presente em um festival gastronômico em Portugal, encontrou o corpo esfaqueado do colega de quarto. Alyrio embarca e lá encontra uma trama imersa no mundo da prostiuição e tráfico de mulheres.
“É 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘴𝘦 𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤ê𝘴𝘴𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘯𝘰 𝘱𝘢𝘭𝘤𝘰 𝘯𝘰 𝘮𝘦𝘪𝘰 𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘵𝘰 𝘦 𝘯ã𝘰 𝘵𝘪𝘷é𝘴𝘴𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘯𝘦𝘯𝘩𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘦𝘮 𝘢𝘣𝘴𝘰𝘭𝘶𝘵𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘱𝘳𝘦𝘵𝘢𝘳, 𝘮𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴á𝘴𝘴𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘪𝘮𝘱𝘳𝘰𝘷𝘪𝘴𝘢𝘳, 𝘦 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘰𝘳𝘯𝘢 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘵ã𝘰 𝘪𝘯𝘤𝘳𝘪𝘷𝘦𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘪𝘧í𝘤𝘪𝘭 é 𝘲𝘶𝘦 𝘯ã𝘰 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘮𝘦𝘯𝘰𝘳 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘦𝘯𝘤𝘦𝘯𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘰 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘢𝘵𝘰.”
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